O blog surgiu dessa grande amizade de longas datas, e nele será rabiscado os momentos e reflexões de nossas vidas e temas dos mais variados!
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
A torcida é grande...
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Ama ... é como morango e chantilly
domingo, 26 de julho de 2009
Todas as cores
O motivo? Talvez a explosão de alegria por estar na presença daquele que ama a companhia de amigos queridos e distantes, ou até mesmo pela emoção de mais uma vez se juntar a todos os outros.
A trilha sonora arranhava naquele lugar e não se encontrava a vontade, embora a voz que a embalava era dotada de tamanha autenticidade. Algumas letras estimulavam lembranças contidas motivando deliciosas gargalhadas mesmo daquele que se contraía negando conhecer a sua origem. Os mais sombrios por debaixo da mesa coreografava com os próprios pés.
Quando a imagem mudou tudo foi festa literalmente familiar: cabelos, olhos, ritmo! Verde, florido, preto, azul, branco e cinza deslizaram no salão, por mais que o azul claro e o amarelo se esquivassem quase faltou espaço no grande vazio.
E lá em cima a felicidade estampada daqueles que não se quer ver. Dois é igual a um! Não há matemática e todas aquelas operações capaz de provar o contrário.
Como pintura seria um borrão, as cores até poderiam ser vibrantes muito mais pela intensidade que eram mostradas do que pelo “tom”. Era um branco que quando combinado com o restante tornava-se apagado e na soma com o amarelo (nem mesmo dourado... passava despercebido).
Tanto faz... Nada mais pode mudar o colorido ou o destino do arco-íris, pois que suas cores são fechadas numa dupla só. Para o olhar de quem está de fora será sempre preto e branco, preto no branco.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
São joão é na terrinha!!!!!!!!!!!!!!
A festa de são joão está chegando e dizem que nesta terra é a melhor época do ano, isto porque esse povo é forrozeiroooooooo!!!!! Então vamos curtir os festejos juninos e ariar a fivela, (rss)!!!!!
pra entrar no clima o forró da Estakazero:
Como é bom te ter
Ó menina prenda do meu coração
Como é bom sonhar
Com tu pegando em minha mão
Me levando pra outro lugar
Pra gente se em cama pra gente se amar
Quanto tempo sem te ter
Faz doer
Quanto tempo sem lêlêlêlêlêlêlêlêiê
As canções que eu te fiz
Numa frase que dizia assim
Encosta n'eu dá um cheiro n'eu
Seu corpo no meu corpo deixa doido eu
Encosta n'eu dá um cheiro n'eu
Seu corpo no meu corpo deixa doido eu!
sexta-feira, 15 de maio de 2009
como pode ser?
Não foi o alarme do despertar de seu sono profundo, mas algo forte o tocou. O susto que o fez acordar para as responsabilidades, para uma vida repleta de tarefas rotineiras, exaustantes fez emergir naquele momento o desejo de revirar-se... dá uma "reviravolta".
Vira, "revira-se"!
Aquele temporal que se instalou há tantos dias escureceu, umedeceu os ambientes, escondeu as verdades fingidas, transbordou as valas dos pensamentos teimosos, enxarcou elevadores e alma fez "mofo". Não havia naquele silêncio ensurdecedor outro ruído diferente das janelas a vibrarem de emoção pelo novo estado, o vento uivando levando boas novas.
Oito, nove, dez horas se passaram, no entanto, o tempo se imortalizara, estanque. O ponteiro dos segundos, talvez por preguiça ou pura falta de motivação simplismente não se agitava no relógio digitalizado.
Perdeu a noção do tempo.
Dez lances, incontáveis degraus quebraram o ócio, aqueceu o corpo e toda calmaria se tornou ofegante. A cada um que subia na marcha lenta adiava a necessidade imperiosa de decidir...
O corte de cabelo?
A moda do inverno?
A melhor mandiga?
O que faria no lugar dela?
Será que é paixão?
Esse é mesmo o melhor percurso?
(...)
As nuvens se derretiam em volumosos litros e litros, o dia substituia a noite, porém, o tempo continuava escuro. Ainda assim houve determinação na força do brilho do sol que há muito não se via, quase não deixando lembranças.
As palavras mais sensatas suavizadas pelo romantismo inerente ao ser e a coerência do estado de equilíbrio fizeram germinar as boas novas!
Os dias exibem um outro colorido depois que se notificou mais um erro, do arco-íris ao cinza. O pecado, esse não foi pelo excesso, mas pela contenção de algo que deveria ser esbanjado. O que poderia ser um buquet de rosas vermelhas, nem ao menos desabrochou o botão, pois a escolha feita foi pelas flores do campo de pouco conhecimento na região, de outros jardins mais distantes, embora com uma grande beleza e mudas enraizadas no canteiro de futuro promissor.
Como pode ser, então, os próximos dias no convívio do "SE"?
365 dias se completam, mais uma vez com um nó na garganta... primeiro aquela viagem de quilômetros a perder de vista, apenas observado através do olhar daquele que não se podia ver. Não se embala o desejo reprimido com este arranjo musical, mesmo tão conhecido. Aquele decepção superada, este dor e vazio desmedido.
Um pelo outro, mas nunca outro pelo um.