quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Ama ... é como morango e chantilly


Em tempos de manhãs ensolaradas, nas quais os raios solares incendiavam o seu sorriso via-se o reflexo como um espelho em distorção da real imagem. Ao guiar o olhar em direção ao horizonte: ah, esse parecia não ter fim!
- quem cria os limites somos nós mesmos. E que visão bela do infinito, romântico infinito com brisa perfumada, campos seguros e macios. O sabor, então, era inigualável nunca experimentado antes; incapaz de deixar produzirem cópias ou algo ao menos semelhante. Na realidade, era como se houvesse vida perfeito no interior a esfera de cristal que se quebrara. As estações não mudaram, o clima é o mesmo, porém a perspectiva nada compatível. Ousou-se experimentar por duas vezes o inesperado e se perder no canto das aves e balançar das árvores. Por vez negada se banhou da escuridão da noite e as portas se trancaram por mais uma vez e agora a encruzilhada. De um lado: medo e do outro a felicidade prometida. O primeiro amargo, solitário, confuso e sem gosto. O segundo espontâneo, aquecido, doce.
Imagens estáticas, doces lembranças... é verdade!
O sol pode mesmo invadir os espaços e iluminar um sorriso, esquentar o sentimento.
Ama o motivo do sorriso;
Ama a "despretenção" de estar;
Ama a disponibilidade de sentir;
Ama coragem e verdade de amar;
Ama a imagem criada;
Ama o gosto a representação, tão somente o ideal inventado!!!
é doce, uma combinação perfeita tão suave que produz inúmeras sensações como efemeridade, no entanto, no instante que se prova não se deseja deixar pra trás... morango e chantilly.
cathy

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