domingo, 1 de setembro de 2013

Pela segunda vez...

 
 
 
Pela segunda vez, o amor...
De todas as reflexões já feitas, a possibilidade de se apaixonar de novo pela mesma pessoa parece no mínimo um conto, lenda, ou até mesmo enredo de novela.
Até se encontrar na encruzilhada com o amor, antigo conhecido.
Nesse reencontro não há tempo para meias palavras, talvez, se, ou não sei...
Pela segunda vez não há como deixá-lo escapar... Há pressa! Planos, sonhos.
Pois, a vida sem amor não tem valor.
Queria poder tocar seu coração e dar garantias de que a felicidade é certa, para que ele possa aceitar a nova realidade e o balançar de asas das borboletas no estômago.
Como o amor, conhecido de outras eras, é capaz ainda de tirar o chão, causar ansiedade, arrepios e tremores?
Os personagens se embaralham em todo decorrer da história e se perdem, e se afastam e temem um futuro antes prometido.
Se um deles assume o papel de iniciativa o outro recua confiando no tempo o grande senhor das causas, o expert dos futuros, aquele de quem sempre esperamos e em quem depositamos a culpa de uma vida inteira.
Como conviver com tamanha dúvida? Como tentar se relacionar novamente se o coração está pela metade?
Queremos ser inteiros e mergulhar no amor mais sublime

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