quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Para onde?


Um dia um pouco, outro dia um pouco mais
Desmedido
Sempre negado
Se vai para onde não há alcançe
Lá é tão longe, tão profundo, nunca antes habitado
De onde ninguem saiu
Os nós se desatam e da esperança, apenas a lembrança
Mas se os dedos se entrelaçam é uma explosão de cores vibrantes!!!
Efêmero.
Mantém-se vivo até a próxima página ser virada,
e as juras? onde foram enterradas que são incapazes de despertar aquela certeza?
E aqueles olhos marcantes, esguios, que deseja não ser notado?
Por onde anda?
ah, a vagar por trilhas firmes antes planejadas sem passar por uma única encruzilhada que o faça depertar para o desconhecido.
Novos sentimentos ainda não experimentados mas que ...

Sempre valerão a pena!

Se encontrou a chave da porta onde o tesouro era escondido poderá então trancá-la e mais uma vez para ser descoberto numa nova expedição.

Cathy

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