Hoje a vontade de escrever foi mais forte que eu. Mesmo eu dizendo: NÃO! Ela lançou sobre mim um olhar extremamente atraente. Tentei resistir, mas quando dei por mim...já estava entrelaçada em seus braços e só me restava desfrutar. Cada segundo no qual havia o desenvolvimento de processos mentais, era simplesmente, motivo de extâse. Meu semblante refletia todo o prazer de desvencilhar por algum tempo das responsabilidades massantes de um final de semestre. Embora cansada e cheia de olheiras, meu sorriso era o que mais chamava atenção. Talvez porque Freud veio aos meus pensamentos e tentou através da "Teoria do Prazer" fazer eu fugir do desprazer e a buscar as múltiplas sensações de vivenciar as pequenas e significantes coisas da vida. Só faltava gritar, mas podia assustar os vizinhos. Esse extravasamento não foi possível, embora seria de uma utilidade ímpar. Afinal, o estresse consumia meus dias e precisava viver com meu sorriso de criança. As "obrigações" faziam parte de minha rotina, mas queria apenas a liberdade. Mas a vida trouxe meu calmante: prazer. Esse veio com o destino certo, mas o remetente era extremamente surpreendente. Mas as surpresas fazem parte do saboroso lado da vida e aceitar era inevitável e rejeitar seria loucura. Ainda não estava louca! A vida só estava me mostrando que é preciso saber viver. E de tempos em tempos precisamos nos redirecionar diante da correria de nossas vidas, pois não vale a pena viver sem prazer. O meu sorriso de criança estava de volta=)
BY: Mandinha
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